08/04/2017



Escapadinha rápida: Algarve - Alentejo - Algarve

Tem dias que apetece sair, por aí, destino incerto.
Apenas vontade de ir.

Assim foi.

- Castro da Cola, vamos?
- Vamos!

Fomos e descobrimos um belo lugar.



























Igreja, Centro Paroquial e espaço para Festas e Romarias.


































Povoação medieval.




Enchemos a alma com a beleza da paisagem.



Seguimos rumo a Almodôvar. 
Subimos ao ponto mais alto, e, descobrimos que o Talefo ou marco geodésico se encontra incorporado na própria igreja. 





Avistando Almodôvar.




Subindo e descendo a Serra Algarvia.





Já com algum apetite, rumámos a Ferragudo.
Almoçámos Polvo à Lagareiro, delicioso, na Tasca Borda do Cais, observando o mar e as gaivotas.








Terminámos, a nossa escapadinha, observando Ferragudo e Portimão, no seu melhor, num dia de Primavera cheirando a Verão.















06/04/2017




Por querer saber quem sou, 
tenho que saber identificar o que não quero ser.

Não quero ter uma mente presa
num cargo que não detenho.

Não quero ser a marioneta
comandada pela vontade do outro.

Não quero querer,
e, nunca poder...

Quero poder,
ser,
e,
fazer.



05/04/2017


Beleza.


Atreva-se a reparar
quando por ela passar.






Amanheceu.

Quanto se escreve e quanto se fala sobre este acontecimento.
Promessas feitas.
Vontades por construir.
Esperanças renovadas em cada novo dia.
Tudo se transforma com o passar de cada segundo.

Amanhecer,
desejo de viver melhor... que assim seja, sempre.






04/04/2017



Existe uma hora, existe um momento certo para qualquer decisão.
Sinto que perdi essa hora e esse momento. 
Adormeci, pelo caminho, quando acordei já era tarde.
Sinto que tive a ajuda de quem me queria adormecida, e, eu deixei.
Aprendi dormindo.

Momentos surgem de novo.
Decisões mudam-se.

Vou manter-me em estado de alerta, sem dramas, dormindo com um olho fechado e outro aberto.

Acredito que hei-de encontrar a decisão que mais se adeque, à hora e ao momento adequado.





03/04/2017



Tempo,
que fiz do tempo que me deste?

Não dei por ele ter passado.

Reparo que passou nos outros,
e,
os outros, em mim, reparam que passou.

Volto a perguntar:
- Tempo, 
que fiz do tempo que me deste?