06/02/2016

Nunca é velho para começar de novo.

Existe sempre uma saída.




Tronco velho, suporte de vida.


























Exemplo de aproveitamento e renovação.
Basta um simples gesto, de atenção ou carinho, por quem já não é tão jovem para que os seus dias, e, os dias deles, tenham mais sentido.
Pode sempre dar um pouco de si. 
Não abandone nem ignore quem já deu tudo, e, agora, tem já pouco para dar.
O pouco ainda pode ser bastante.
Aprenda, dar compensa.

04/02/2016


Só.

Às vezes, mais vale só do que mal acompanhado/a.

Aproveite os momentos de solidão para fazer aquilo que nunca fez e que, agora, lhe apetece fazer.



03/02/2016


Arte-terapia, anti-stresse.

Se ainda não descobriu está na hora de descobrir. Atreva-se.




Quando começou esta ideia de libertar o stresse através da pintura, muitas pessoas, invocaram a desculpa  de que nunca tinham gostado de pintar.
Chegou o momento de mudar de opinião.
Existem livros para todos os gostos.
Comece por um que lhe dê prazer e tranquilidade.
Existem alguns com desenhos bastante complicados e que, a meu ver, não ajudam na terapia.
Pinte por e com prazer. 
Escolha cores que libertem boas energias. As suas cores não têm que ser iguais às cores do seu ou da sua amiga.
Existem lápis de vários tipos, macios e mais duros, mais caros e mais baratos... Peça ajuda. E, não se esqueça de comprar um afiador de pontas.
Existem livros grandes e outros pequenos, de folhas diferentes, umas mais absorventes do que outras. Pode comprar em hipermercados ou em livrarias.
Não se preocupe com o que possam dizer, lá em casa, por se dedicar a esta terapia. Eles que falem... 
O mesmo livro pode ser utilizado por toda a família, basta que cada um assinale a sua página.
Divirtam-se.

02/02/2016

Bolo de laranja

Suculento e de fácil execução




Ingredientes:

4 ovos inteiros, tamanho L
1 1/2 chávenas, de pequeno almoço, de açúcar
1 colher de sopa de óleo de girassol
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de água
2 chávenas de farinha de trigo fina ou super fina, com fermento
Raspa de 1 laranja grande (reserve o sumo)

Numa taça misture todos os ingredientes pela ordem que se apresentam.
Bata bem até ficar um preparado homogéneo.
Leve ao forno, pré-aquecido, para cozer por cerca de 20 minutos, em forma untada com manteiga e polvilhada com farinha.
Quando o bolo estiver cozido regue com o sumo da laranja, ainda dentro da forma. Deixe dentro do forno por mais cinco minutos.
Desenforme. Absorva o aroma da laranja.
Deixe arrefecer e delicie-se.

01/02/2016


João e as calças rasgadas



















Era tarde de festa.
Isabelinha festejava o seu décimo aniversário.
Crianças e adultos partilhavam brincadeiras, comes e bebes, jogos e cantorias.
Casa animada, bem animada. 
Adultos ocupados.
João, de três anos, feitos no mês anterior, sentia-se pequenote.
Levantava a cabeça tentando não perder nada, nem ninguém, no meio de tanta animação.
As coisas e as pessoas, vistas de baixo para cima, ficavam estranhas.
Gostava de brincar, com as primas e os amigos, quando estavam todos sentados no sofá ou no tapete da sala.
Falava mas ninguém o ouvia. Apetecia-lhe gritar. Queria fazer parte da festa.
A campainha tocou. 
Puxou pela saia da tia para chamar a sua atenção. A tia passou-lhe a mão pela cabeça, sorriu mas não foi abrir a porta.
A campainha voltou a tocar. Ninguém ouviu.
João sabia que não devia abrir a porta a estranhos. Talvez não fossem estranhos, se vinham à festa da prima...
Dirigiu-se à porta de entrada. Colocou-se em bicos de pés, rodou a maçaneta e a porta abriu-se.
Era uma rapariga ou talvez uma menina. Ficou confuso com o esforço de ter estado em bicos de pés.
Estava pintada e tinha o cabelo preso.
- Olá.
- Olá. Vens à festa? - perguntou o menino.
- Sim. Posso entrar? - perguntou a menina.
O menino olhou para a menina, da cabeça aos pés, levou as mãos à cabeça e exclamou:
- O que te aconteceu?
- Porquê? - perguntou a menina.
- Tens a calças todas rasgadas. - respondeu João demonstrando a sua preocupação.
A menina riu.
- Não me aconteceu nada. Comprei as calças já assim.
A menina dirigiu-se para a sala.
João ficou a olhar e pensou que afinal não tinha tido sorte.
A menina não queria brincar com ele e ainda por cima usava calças rasgadas. 
A mãe não ia gostar que ele brincasse com ela, ficava zangada com ele quando rasgava a roupa...